Muito se tem escrito sobre os heróis da História. Ponto comum nessas narrativas é o realçar da coragem, da ousadia, da iniciativa desses homens e mulheres cujos feitos ficaram para as gerações posteriores como marco de valentia. E, no entanto, a maioria dos descendentes de Adão é caracterizada pela falta de ousadia.
Milhões em todo o mundo vivem vidas pacatas, sem nunca dar um passo que obrigue a Ter coragem ou fazer um ato que indique bravura. A falta de ousadia e de iniciativa parece contagiosa. Qual doença. Muitos se abrigarão sob o escudo da prudência lembrando que o “seguro morreu de velho”. E se é verdade que assim foi, também é notória que não lhe conhecemos o nome e para além do fato de que viveu até idade avançada não sabemos que tipo de realizações, se alguma sequer, chegou a alcançar. É caso para perguntar, será que o tal Senhor seguro chegou mesmo a viver na plena acepção da palavra? Faltando-nos arte para melhor defender a necessidade de ousadia na vida deixamos uma singela estória que talvez ajude a meditar nessa questão.
Havia um homem. Um homem já maduro e avançado em anos. Ele morava do lado de uma passagem de nível de movimentada linha ferroviária lá para os lados de Santarém, Portugal. Vamos chamá-lo de João, que é um nome tão bom quanto outro qualquer.
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